domingo, 14 de julho de 2013

Tristeza, que nada!!! A vida é muita curta para ser infeliz...

Nossa, por que eu não pensei nisso antes?  Ontem, enquanto assistia o filme Bruna Surfistinha na TV, uma luzinha acendeu. É isso! Por que não pensei nisso antes?
Vou contratar os serviços de um garoto de programa...
Andei pesquisando uns sites com esses meninos, e, surpresamente (adoro o seriado da Globo SARAMANDAIA com seus neologismos gostosos de ouvir),  encontrei alguns garotos interessantes.
Só falta ter a coragem de ligar para algum, de preferência parecido com a pessoa que amo. Acho que o rapaz terá que ter um pouco de paciência comigo, mas certo que vou fechar os olhos e pensar no meu amor, e aí, de repente, chego lá até antes dele.
E ele nem precisa ficar sabendo. É bom que pense que faz parte da sua performance. Uma cliente fácil de satisfazer! Quem sabe me dá um desconto da próxima vez!! (kakakaka)
Uma dúvida,  esses meninos atendem homens ou mulheres? Preciso pesquisar! Penso que a maioria atenda aos dois, e até casais.

 Então, é assim, vou começar a me preparar para este grande momento de libertação.
Vou ser feliz, porque mereço! Se não da forma que preferiria, que seja assim, às avessas mesmo.

Não transo desde 2009, quando namorava um cara que eu não amava e, talvez, por isso a transa fosse tão ruim.
A diferença da transa com o garoto de programa é que não há uma relação de namoro, perspectivas de construir uma vida juntos, amor... É só sexo!!!

E o cara que eu amo, de quem morro de tesão, vai estar lá comigo. Delícia!

Ao invés de ficar levando caldo, saraivadas do mar, vou subir na prancha, vou surfar... (Kakakakaka)


Ainda bem que ninguém que me conhece sabe desse blog. Qualquer dia, mudo a minha identificação nos blogs para garantir uma certa privacidade. As vezes, fico pensando em alguém que me conhece, que esteja procurando algo com o meu nome e acabe o encontrando.
A preocupação maior não é nem em relação ao que já escrevi, é, antes, com o que ainda vou escrever. A maioria das pessoas que tem blogs pessoais, e que amigos e familiares acessam, acaba por perder a liberdade. Acaba por escrever não o que pensa, o que sente, mas o que acha que as pessoas estão esperando que pense, que sinta. Coisa mais chata!


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