sexta-feira, 30 de novembro de 2012

"Então Deus fará com que sintas o verdadeiro amar.."

                                  Monte Castelo

                                                 Renato Russo

Ainda que eu falasse a língua dos homens e falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É só o amor, é só amor Que conhece o que é verdade O amor é bom, não quer o mal Não sente inveja ou se envaidece Amor é fogo que arde sem se ver é ferida que dói e não se sente É um contentamento descontente É dor que desatina sem doer Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos Sem amor eu nada seria É um não querer mais que bem querer É solitário andar por entre a genteÉ um não contentar-se de contente É cuidar que se ganha em se perder É um estar-se preso por vontade É servir a quem vence, o vencedor É um ter com quem nos mata a lealdade Tão contrário a si é o mesmo amor Estou acordado e todos dormem todos dormem todos dormem agora vejo em parte mas veremos face a face É só o amor, é só amor Que conhece o que é verdade Ainda que eu falasse a língua dos homens E falasse a língua dos anjos sem amor eu nada seria

domingo, 18 de novembro de 2012

Aprenderás...


APRENDERÁS...
 
Después de algún tiempo aprenderás la diferencia entre dar la mano y socorrer a un alma...
Y  aprenderás que amar no significa apoyarse, y que compañía no siempre significa seguridad...
Comenzaras a aprender que los besos no son contratos, ni regalos, ni promesas... 
Comenzarás a aceptar tus derrotas con la cabeza erguida y la mirada al frente,
con la gracia de un adulto y no con la tristeza de un niño...
Y aprenderás a construir hoy todos tus caminos, porque el terreno de mañana es incierto para
los proyectos y el futuro tiene la costumbre de caer en el vacío.
Después de un tiempo aprenderás que el sol quema sí te expones demasiado... 
Aceptarás que incluso las personas buenas podrían herirte alguna vez
y necesitarás  perdonarlas... 
Aprenderás que hablar puede aliviar los dolores del alma... 
Descubrirás que lleva años construir confianza y apenas unos segundos destruirla,
y que tu también podrás hacer cosas de las que te arrepentirás el resto de la vida...
Aprenderás que las verdaderas amistades continúan creciendo a pesar de las distancias...
Y que no importa que es lo que tienes, sino a quien tienes en la vida...
Y que los buenos amigos son la familia que nos permitimos elegir...
Aprenderás que no tenemos que cambiar de amigos,
estamos dispuestos a aceptar que los amigos cambian...
Te darás cuenta que puedes pasar buenos momentos con tu mejor amigo haciendo cualquier cosa o nada, solo por el placer de disfrutar su compañía...
Descubrirás que muchas veces tomas a la ligera a las personas que más te importan y por eso siempre debemos decir a esas personas que las amamos, porque nunca
estaremos seguros de cuando será la ultima vez que las veamos...
Aprenderás que las circunstancias y el ambiente que nos rodea tienen influencia sobre nosotros, pero nosotros somos los únicos responsables de lo que hacemos...
Comenzarás a aprender que no nos debemos comparar con los demás,
salvo cuando queramos imitarlos para mejorar...
Descubrirás que se lleva mucho tiempo para llegar a ser la persona que quieres ser,
y que el tiempo es corto.
Aprenderás que no importa a donde llegaste, sino a donde te diriges
y si no lo sabes cualquier lugar sirve...
Aprenderás que si no controlas tus actos, ellos te controlaran y que ser flexible no significa ser débil o no tener personalidad, porque no importa cuan delicada y frágil sea una situación:
siempre existen dos lados.
Aprenderás que héroes son las personas que hicieron lo que era necesario,
enfrentando las consecuencias...
Aprenderás que la paciencia requiere mucha práctica.
Descubrirás que algunas veces, la persona que esperas que te patee cuando te caes, tal vez sea una de las pocas que te ayuden a levantarte.
Madurar tiene mas que ver con lo que has aprendido de las experiencias,
que con los años vividos.
Aprenderás que hay mucho mas de tus padres en ti de lo que supones.
Aprenderás que nunca se debe decir a un niño que sus sueños son tonterías, porque pocas cosas son tan humillantes y sería una tragedia si lo creyese porque le estarás quitando la esperanza...
Aprenderás que cuando sientes rabia, tienes derecho a tenerla,
pero eso no te da el derecho de ser cruel...
Descubrirás que solo porque alguien no te ama de la forma que quieres, no significa que no te ame con todo lo que puede, porque hay personas que nos aman,
pero que no saben como demostrarlo...
No siempre es suficiente ser perdonado por alguien, algunas veces tendrás que aprender a perdonarte a ti mismo...
Aprenderás que con la misma severidad conque juzgas, también serás juzgado
y en algún momento condenado...
Aprenderás que no importa en cuantos pedazos tu corazón se partió,
el mundo no se detiene para que lo arregles...
Aprenderás que el tiempo no es algo que pueda volver hacia atrás, por lo tanto, debes cultivar tu propio jardín y decorar tu alma, en vez de esperar que alguien te traiga flores.
Entonces y solo entonces sabrás realmente lo que puedes soportar; que eres fuerte y que podrás ir mucho mas lejos de lo que pensabas cuando creías que no se podía más.
Es que realmente la vida vale cuando tienes el valor de ¡enfrentarla!

William Shakespeare


William Shakespeare, poeta, dramaturgo e ator inglês, nasceu  no século XVI, em 1564, num pequeno vilarejo da Inglaterra (Stratford-upon-Avon). 
Segundo a Nova Enciclopédia Britânica "muchos lo consideran el mayor dramaturgo de todos los tiempos. Sus piezas [...] se representan más veces y en mayor número de naciones que las de cualquier otro escritor".
As obras de Shakespeare foram traduzidas nas principais línguas  e suas peças dramáticas continuam sendo representadas por todo o mundo.
Seus textos 
tratam de temas inerentes à nossa condição humana, que independem do tempo histórico, como o amor, os relacionamentos afetivos, os sentimentos, as questões sociais, temas políticos e outros assuntos.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Numa dessas, entre o verão e o outono da vida

Precisava escrever este post, pois o anterior ficou um pouco "fragmentado", deixando dúvidas em quem o lê [se é que alguém lê o que escrevo, já que não contei para ninguém deste blog. O destinatário, então, poderia ser nós paraquedistas da internet (eu mesma - sem querer - já entrei em cada um!!! Mas, é preciso dizer... outros foram boas surpresas, bons achados, e que fazem a gente achar a rede mundial de comunicação uma maravilha, dessas que não dá mais para viver sem)].
Por que fragmentado? Escrevi rapidamente porque tinha que estudar para duas provas. 

Mas indo ao que interessa...
Há alguns anos, falei para um colega sobre a música de abertura do filme Forrest Gump, a referenciada no post anterior, e como me sentia em relação a ela, de como ela se parecia com o ritmo ou como sentia minha vida. E, como todo bom estudante de Filosofia, fez-me excelentes perguntas, uma das quais foi acaso eu não tivesse visto o filme, mais precisamente a parte referente à sua abertura, e tão somente escutado a música, se estaria com essa mesma sensação ou interpretação.
Eu já tinha a resposta, já pensada e repensada tantas vezes*, mas como gostava muito desse colega (e o tema era bastante agradável!), preferi perguntar se já teria prestado atenção à música "As Quatro Estações" de Vivaldi, em como cada estação parecia representar um fase de nossas vidas, a aurora da juventude (primavera), a mocidade (verão), a maturidade (outono) e a velhice (inverno). 
Meu colega acertadamente disse que isso é apenas uma teoria de base interpretativa. Tive que concordar, mas disse que não era a única a compartilhar da mesma idéia, e na primeira oportunidade, mandei para ele o link do excelente trabalho do poeta Públio Athayde, de Ouro Preto - MG:
"O ritmo das Quatro Estações, quer expresso pela alternância de movimentos
lentos e rápidos dos Concertos Grossos, quer marcado pelas alternâncias ou repetições dos sentidos dos retângulos nos painéis, é o ritmo da vida. Há problemas geométricos, escalas cromáticas, retórica, múltilpas manifestações artísticas envolvidas nesse 'hiperdiscurso', mas houve sempre a unidade no múltiplo, assim como autonomia nas partes. Poesia visual composta como épico particionado em sonetos." http://br.monografias.com/trabalhos-pdf/as-quatro-estacoes-mimeses/as-quatro-estacoes-mimeses.pdf





(*) Mais recentemente, na aula de Criminologia,  quanto aos nossos questionamentos, minha professora, que quase sempre nos devolvia as perguntas, advertiu-nos para que não nos apressássemos em tentar respondê-las, que pensássemos e elaborássemos novas questões. Em outra aula, meu professor de Sociologia Jurídica disse que  mesmo que não tenhamos uma resposta no momento, precisamos nos libertar da ânsia de encontrá-la rapidamente, pois a afirmação, sem maiores considerações, delimita e empobrece nossas conclusões.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Graças a Deus pela vida!


Um feliz aniversário para mim!
Passada a melancolia que quase sempre me acomete nesse período, volto a sonhar, a ter esperanças.

A música tema do filme Forrest Gump é a que mais parece representar a forma como levo a minha vida, ou melhor, como ela me leva. 
Semelhante a vida de tantas pessoas, a minha é quase igual àquela peninha da abertura do filme que baila conforme a música enquanto é levada pelo vento...

Deixemos o vento nos levar, mas não sem antes lutar, se não contra o inevitável, pelo menos por aqueles sonhos e ou por aqueles que dependam de nós.
Com estudo, trabalho, disciplina e perserverança, sob a benção divina daquele que nos proporcionou o milagre da vida, conseguiremos dias melhores para nós e, sempre que possível, também para os outros.

"(...) O efeito final deve ser um aumento de esperança e de vontade de se comprometer com a Terra, com o resgate da dignidade dos empobrecidos e excluídos, com uma ética que combina justiça e cuidado e com uma espiritualidade que faça ver a grande rede de conexões que a todos envolve e que nos remete à Fonte origniária de onde tudo brota e para onde tudo retorna, dando sentido à nossa curta passagem por este planeta." (A Força da Ternura - LEONARDO BOFF)