quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

2013 ! ! ! .... (Parte I)


Não farei planos específicos para 2013!
Apenas dois genéricos: viver um dia de cada vez e me afastar de tudo aquilo que possa causar tristeza, problemas, dificuldades...
Na verdade, um tanto quanto difíceis de se alcançar, sobretudo, se enveredarmos pelos caminhos da filosofia e da psicologia quanto à alguns aspectos que envolvem estas duas temáticas. 
Mas será melhor deixá-los em um contexto pragmático, por assim dizer

E nesse contexto, a principal análise de viabilidade de seu alcance está na problemática da  falta de tempo e da grande quantidade de atividades que tenho de realizar no dia-a-dia. Além de estudar, cuidar de casa, da minha mãe, que se restabelece de um recente AVC, trabalho em horário corrido.
O trabalho em si toma boa parte desse tempo e, morando longe, acabo por perder parte considerável dele só realizando o seu trajeto. Além da questão financeira, não desprezível [contabilizado no ano o que gasto com gasolina e manutenção, daria para comprar um bocado de coisas úteis (e até alguns mimos!)], e da ambiental, a principal seria um ganho razoável na qualidade de vida.
A instituição onde trabalho é dividida por regiões, com uma sede e "braços" de atuação local. Poderia ficar numa dessas regiões, com tempo de percurso já computado em  4 ou 5 minutos de carro e que é  bem diferente dos atuais 45 - sem considerar o perdido no inferno escaldante para encontrar um local de estacionamento.
Mas existe um motivo muito forte que me prende lá... Vir para cá, trabalhar perto de casa, significaria ficar longe da pessoa que amo. Então, apesar da qualidade de vida que ganharia, não estaria feliz!!! 
Por enquanto, não consigo pensar, sequer encontrar respostas, sobre a questão inevitável que envolveria  os sentimentos dele em relação a mim, se algum dia poderemos ficar juntos; enfim, se algum dia esse sacrifício fará algum sentido.
O fato é que no momento, simplesmente, não consigo me afastar dele!... Se com pouco mais de mês de suas férias, já me desfaleço de saudades, que dirá uma vida!. 
   

domingo, 23 de dezembro de 2012



Àquele que espero com saudades, com todo o amor guardado no universo secreto do meu ser, cultivei, por sobre pedras, um campo infinito de flores pequeninas e sem espinhos, onde poderá descansar seus pés da longa viagem travada entre sacrifícios e incertezas.

Scarborough Fair é uma canção tradicional inglesa de autoria desconhecida e referência à feira de Scarborough, que, na idade média, era um dos maiores pontos de referência comercial da Inglaterra.

sábado, 1 de dezembro de 2012

Une belle chanson pour le jour de Noël


Acho linda esta canção porque sua referência é José, para José...; aquele que foi escolhido por Deus para criar o nosso Salvador nos primeiros tempos de sua breve passagem pela nossa terra.
Maria já estava desposada* por José quando o Anjo Gabriel lhe apareceu para avisar que daria à luz um filho, Jesus.
José recebeu Maria em seu coração e em sua vida, mesmo sabendo que esperava um filho que não era seu.
Amou Jesus como seu filho e ensinou-lhe o ofício de carpinteiro.

Este post é dedicado ao meu querido pai, a todos os homens honrados que não abandonaram os filhos quando estes mais precisavam deles...e, especialmente a você, meu anjo, onde estiver..., pois sei que também jamais abandonaria os seus e é por isso e por tudo o mais que lhe amo! 


* naquele t e m p o, de acordo com o costume judaico, o noivado, que durava um ano, era um compromisso semelhante ao casamento, porém sem que se houvesse sua consumação. Durante esse período, a mulher ficava sob observação de todos da comunidade e caso se constatasse alguma gravidêz, seu noivo poderia solicitar ao sacerdote o divórcio.